quarta-feira, 22 de julho de 2009

domingo, 19 de julho de 2009

após todas as letras ditas, entendi o porque de só darmos “valor” a parte que nos interessa...

sábado, 6 de junho de 2009

"Recomeçar é sempre bom. Ando com vontade de sacudir a poeira das experiências adquiridas e ganhar territórios novos. Esse desprendimento demanda liberdade, uma senhora regida pelo desapego. Então, corto os laços de cetim e também as cordas. Quero seguir o fluxo da vida como um rio, soltando a âncora porque chegou a hora, deixando velhos portos onde guardo realizações como troféus da existência. Sempre há caminhos novos... As mudanças vêm bater na minha praia. Devo aproveitar seu balanço para me lançar ao mar. Navegar é preciso... e navegar é uma batalha interior que depende de vontade própria. Exige vencer os desafios dos sete mares: o mar do comodismo, do apego, da resistência a mudanças, do equívoco da segurança (porque nada é seguro), do fantasma das perdas, do rompimento dos padrões, do medo do desconhecido. Na minha bagagem acumulei um excesso de responsabilidades que não me pertencem. Estou querendo viajar por minha conta e risco. Até o fim da estrada com direito a paradas prazerosas para contar estrelas e contar histórias. Não quero deixar o melhor de mim para amanhã..."

quinta-feira, 28 de maio de 2009

MEU CORAÇÃO QUE...
NÃO É DE PAPEL.

sábado, 23 de maio de 2009

''(Eu amo tudo o que foi, tudo o que já não é, a dor que já me (não) dói, a antiga e errônea fé, o ontem que dor deixou, o que deixou alegria só porque foi, e voou e hoje é já outro dia.)''

quarta-feira, 20 de maio de 2009

o dilema da semente


Morre Lentamente

"Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. Morre lentamente, quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.''

domingo, 10 de maio de 2009

Aquele peso em mim - meu coração.
Pouco me importa. Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

segunda-feira, 20 de abril de 2009

''tem algo que aprendi e deverão lembrar... três passos:
1º digam o que tem pra dizer
2º digam mesmo
3º repita o que acabou de dizer''